segunda-feira, dezembro 29, 2003
quarta-feira, dezembro 24, 2003
Vocês podem acreditar que eu esqueci que hoje era dia 24, e, portanto véspera de Natal. Mas o que mais me assusta é que mesmo sabendo do fato ainda me custa acreditar que a data chegou. Este Natal não está sendo o mais recheado para a maioria dos brasileiros, não vi grandes decorações nas ruas, não vi ninguém entusiasmado e digamos que eu não ganhei um 2003 muito bom. Também não me sinto com a menor vontade de pensar no futuro, pensar no mundo e todas estas coisas que acontecem com a gente no fim de ano. Não vou sequer me vestir direito para passar a data. Aos meus amigos, minhas desculpas, não retornarei qualquer felicitação natalina. Faço isto por não ter a menor vontade de falar sobre o Natal, nada pessoal com eles.
Alguns podem pensar que estou bravo, irritado, como já estive em anos ateriores. Mas desta vez estou com o pior dos sentimentos: estou apático.
Boa noite.
Alguns podem pensar que estou bravo, irritado, como já estive em anos ateriores. Mas desta vez estou com o pior dos sentimentos: estou apático.
Boa noite.
terça-feira, dezembro 16, 2003
Os americanos e comparsas encontraram uma pessoa escondida num buraco minúsculo, uma proesa. A minha pergunta é porque eles ainda não encontraram as armas de destruição em massa que devem ficar em depósitos gigantes. Talvez se eles estavam procurando no último buraco que eles não haviam olhado, neste ai ó:
segunda-feira, dezembro 15, 2003
sábado, dezembro 13, 2003
sexta-feira, dezembro 12, 2003
Vou postar aqui um poema muito conhecido do Manuel Bandeira. Estou fazendo porque o momento pede. Por umas coisas que uns vão entender de um modo, outros de outro e que eu duvido ter plena compreensão.
- VOU ME EMBORA PRÁ PASÁRGADA
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro bravo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito a beira do rio
Mando chamar a mãe-díágua.
Pra me contar histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóides à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
Lá sou amigo do rei
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
terça-feira, dezembro 09, 2003
quarta-feira, dezembro 03, 2003
Descobri que venho fazendo merchandising gratuito para a banda musical Dedo de Macaco, de Campinas. Sem nenhum problema. Aqui a gente (como assim a gente? só eu escrevo aqui!) já deu uma palhinha para os altistas, os autistas e para piadas que eu não lembro. Uma salva de palmas para a Banda de Macaco (pela origem símia, eles também aceitam palmas usando os membros inferiores e cauda).
Vejam:
-Terça-feira, Novembro 11, 2003
-Sábado, Novembro 22, 2003
Vejam:
-Terça-feira, Novembro 11, 2003
-Sábado, Novembro 22, 2003
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